A ponte, a fonte.
Monstros marinhos.
Azuis de céu e rio.
Sol e sombra em tarde amena.
Pedra e pedra. Inertes. Molhadas.
Lisboa espreita o Tejo e o casario.
A água escorre de monstros imaginados.
Mas talhados para que se não esqueça.
O desconhecido e o perigo.
A força indómita. De outrora.
Nas Necessidades.
Que são, actualmente, muitas.
Monstros marinhos.
Azuis de céu e rio.
Sol e sombra em tarde amena.
Pedra e pedra. Inertes. Molhadas.
Lisboa espreita o Tejo e o casario.
A água escorre de monstros imaginados.
Mas talhados para que se não esqueça.
O desconhecido e o perigo.
A força indómita. De outrora.
Nas Necessidades.
Que são, actualmente, muitas.
(Jardim Olavo Bilac)