quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Calçada do Combro


Ardem, ardem...apesar de águas.
Mas água não é igual a Ardente.
Ou o sinal "=" apenas separa o que de há muito se juntou.
E os Licores. Para as senhoras.


Azulejo em parede decrépita.
Numa perpendicular à Calçada do Combro.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Fantochada

No Campo Grande, existem estas duas estátuas de dois grandes reis portugueses, D.Afonso Henriques e D.João I.
Não sou especialista na matéria, mas parece-me serem bastante fracas em qualidade artística. Diria até, dois “monstros”.

Neste mesmo local existia a estátua de Óscar Carmona, apeada logo a seguir ao 25 de Abril de 74, tendo desaparecido dos nossos olhares. Poucos anos depois, surgiram estas duas obras.
Acho quase infantil alterar-se o património artístico devido a mudanças políticas, mas Portugal de Abril fê-lo, o que se lamenta.
Carmona foi um Presidente da República “fantoche”, perfeitamente controlado pelo Ditador, mas a estátua não tinha culpa… E esconder a memória não a apaga.

A um canto do jardim do Museu da Cidade, meio escondida (terá doença contagiosa?), descobri-a um destes dias, e até o candeeiro em frente parece envergonhado….

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Campo Grande

No meio do jardim.
Meio escondida, talvez envergonhada.
Pelo aspecto. Pela degradação.
Esburacada.
Desventrada.
“Desvidrada”.
Desvirtuada.
Telhado / terra de plantio…

Campo Grande.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Cais


Barcos, amarras e pneus.
Cais, cor e âncoras.
Lisboa, rio e guindaste.

Vocação de um povo que buscou no mar
O que a terra não tinha.
Ou não lhe dava.
Marinheiros sempre.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Jerónimos


Não basta ser um monumento belo.
É preciso estar bem conservado.
O aspecto desta cúpula é, no mínimo, desolador.
E quase vergonhoso.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Belém


Assim se conserva o património em Portugal…
Jerónimos, CCB, Pastéis de Belém, e depois isto…

Como é possível?


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Parece mentira


Não, não estamos em qualquer aldeia recôndita de província...
Em Lisboa, bem perto da Estrada de Benfica, ainda é possível matar saudades de outros tempos, e observar habitações bem antigas e conservadas.

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Em tempo de Carnaval...


Bem a propósito...e parecendo brincadeira de Carnaval...a perseguição a fumadores, cães e...ciclistas.