quarta-feira, 28 de maio de 2008

Praça de Londres


A mulher, a lira. Em estátua.
O homem e a música.
Inspiradora.
Protegida por mão maternal.
Forte.

E a árvore, ao longe, passa a secundária.
Ainda que erguida ao céu.
Palco para todos os sons. De todos os sons. E do silêncio.
Que também pode ser melodioso.

Na Praça de Londres.

sábado, 24 de maio de 2008

Ninguém


Triângulo, paralelipípedo.
Árvore, candeeiros, passeio.
Carros.
E ninguém.


Lisboa em tarde de sol.

Só.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Feira do Livro


Quando livro é sinónimo de negócio...
Desrespeito completo pelo leitor, busca ávida de lucro, de ostentação.
Pavilhões maiores que outros....como se os livros se "importassem" com isso.
Espectáculo triste. Quase degradante.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

S.Pedro de Alcântara

Ao fundo, o Tejo.
Os telhados.
A “Baixa”.

Jardim recuperado de S. Pedro de Alcântara.

Varanda aberta sobre a cidade, espaço de lazer e deslumbramento.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Príncipe Real


Lisboa é cor.
Ambas vivas.

Lisboa é pedra conservada.
Lisboa é janela despropositada.

Lisboa garrida.
Lisboa de gostos. Bom e mau.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Santa Catarina


Roupa estendida para a rua.
Candeeiro.
Igreja.
Contraste.
Cores.