domingo, 14 de novembro de 2010

Sophia. Fria.


Na Graça, Sophia contempla Lisboa.
Bronze frio contrasta com a alma quente.
Duvido que goste do que vê.
Bronze frio que lembra.
Sophia referência.
Gritará, contida. Ela, que nunca gostou de amarras.
Bronze frio que marca.
Sophia.
Sempre.

1 comentário:

Mª João C.Martins disse...

Será que no contido grito, dirá novamente;

"
Quando a pátria que temos não a temos
Perdida por silêncio e por renúncia
Até a voz do mar se torna exílio
E a luz que nos rodeia é como grades "
?!

Sophia.
Sempre.