Em muitos locais, damos logo conta do disparate. Da anarquia. Da falta de tudo, desde o elementar bom-senso ao mais rudimentar planeamento.
Mas em outros, só uma câmara fotográfica nos retrata, com perfeição, o “desastre”.
Como neste caso.
Não seriam necessários comentários. A fotografia é bem explícita.
As duas palmeiras e a velha igreja estão completamente inocentes, mas quem permitiu aquele preto, aquele azul, os “caixotes” lado a lado com arquitectura tradicional alfacinha, esse, deveria ter sido preso!
E a grua, lá ao fundo, não vem descansar as mentes mais preocupadas…
Mesmo ao lado da Mãe d’Água, ali no Jardim das Amoreiras.
Mas em outros, só uma câmara fotográfica nos retrata, com perfeição, o “desastre”.
Como neste caso.
Não seriam necessários comentários. A fotografia é bem explícita.
As duas palmeiras e a velha igreja estão completamente inocentes, mas quem permitiu aquele preto, aquele azul, os “caixotes” lado a lado com arquitectura tradicional alfacinha, esse, deveria ter sido preso!
E a grua, lá ao fundo, não vem descansar as mentes mais preocupadas…
Mesmo ao lado da Mãe d’Água, ali no Jardim das Amoreiras.
5 comentários:
O mais grave é que este desrespeito arquitectural não se limita a Lisboa, estendeu-se por todos os cantos do país, de norte a sul e ilhas. E não venham dizer que é a pressão do desenvolvimento, porque essa é mais intensa logo a seguir à fronteira peninsular e o respeito pelo património lá é imenso.
boas. revejo-me bastante nos seus blogs, particularmente no arte sétima. volto em breve com mais tempo...
saudações,
antonio branco almeida
O negro, de facto, é chocante q.b.
A grua [transitória graças!] a ver vamos o que vai trazer.
[sorri ao ler a grua, lá ao fundo, não vem descansar as mentes mais preocupadas]
Porém... quanto à nódoa azul...
ahhhh esse foi erro do fotógrafo :)
uma outra perspectiva e teria conseguido centrá-la entre as palmeirinhas :))))
[brinco, é óbvio :)]
Esqueci...
recado a Geocrusoe, no post anterior tem o nome do dito olisipógrafo.
"Alastra ante meus olhos saudosos/a cidade incerta e silente."
Livro do Desassossego, Bernardo Soares
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