Indiferente ao moderno autocarro, aos automóveis próprios de outro tempo, que não o seu, aos guindastes e contentores, semáforos e pontes giratórias, símbolos da pressa e talvez da disciplina, o velho veleiro, sóbrio e quase despercebido, entra no porto.
Ninguém repara.
Silenciosamente, como é seu timbre, e devagar, procura o seu lugar de descanso.
Que merece.
Ninguém repara.
Silenciosamente, como é seu timbre, e devagar, procura o seu lugar de descanso.
Que merece.