Construído por cima da espectacular fonte de Alfama, é necessário quase olhar para o céu para se poder admirar esta obra-prima.
Lisboa tem destes tesouros, que mereceriam outro cuidado de conservação.
Os turistas param. Fotografam. Guardam para si.
Os “alfacinhas” nem dão pela sua existência.
A fonte está “seca”, há muito que não deita água.
O edifício resiste à erosão, ou não fosse ele de pedra.
Pedras, azulejos, ferros, vidros.
Mistura de materiais. De estilos.
A Lisboa de outrora.
De sempre!
Lisboa tem destes tesouros, que mereceriam outro cuidado de conservação.
Os turistas param. Fotografam. Guardam para si.
Os “alfacinhas” nem dão pela sua existência.
A fonte está “seca”, há muito que não deita água.
O edifício resiste à erosão, ou não fosse ele de pedra.
Pedras, azulejos, ferros, vidros.
Mistura de materiais. De estilos.
A Lisboa de outrora.
De sempre!
3 comentários:
Al-Alhaman = a fonte, era assim que os árabes, no séc. VIII, chamavam a Alfama devido aos seus chafarizes.
Em
http://foziberrealagua.no.sapo.pt/
consta um texto conciso e muito informativo sobre fontes, chafarizes, aqueduto e aguadeiros de Lisboa.
Muito formoso. Os aldeões nunca olham sua cidade como olham outra distante. A mim me ocorre o mesmo em Madrid, muitas vezes.
Como disse Pessoa, sempre queremos ser outro e estar em outro lugar.
Em dezembro passado vindo de Viena e ainda atordoado pela magnificência daquela capital, parei em Lisboa e num passeio a pé desde a baixa até à igreja de São Vicente deparei-me com este edifício e muito mais, senti então que Lisboa continuava a ser uma das mais belas cidades que conheço.
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