Que o patriotismo se mantenha em algum lugar, ainda que nas efémeras plantinhas. Que no resto, o português anseia mesmo é por uma Mátria, que o proteja.
Curioso o seu sentir matriarcal. Receio que as Mátrias se paguem caro, mas com um matriarcado nas universidades a crescer lentamente, um dia chega-se lá. O português precisa é de abrir os olhos, olhar à sua volta e perceber que Portugal só se escreve em pleno quando visto sem fronteiras. O Mundo sem complexos ou pena de nós próprios, que isto é tudo tão pequeno...
entrevejo na sua referência às mulheres nas universidades, um certo pendor machista, ou será equívoco meu?
O Estado Soviético - ele mesmo sim -, no pós II Guerra, atribuia condecorações às mulheres que tivessem mais filhos - Glória Maternal para as que tivessem entre sete e nove, e Mãe Heróica para as que tivessem mais de dez. A bem da fertilidade, de modo a restaurar o déficit humano gerado pelas duas Grandes Guerras, pois sim, mas, fundamentalmente, querendo remeter, de novo, a mulher ao espaço doméstico. Este sentido maternal não lhe desagrada por certo.
Vá lá, consinta que, sendo as mulheres mais de metade da população mundial, não vai querer que elas sejam apenas espectadoras e não façam parte da História.
Caro José Quintela Soares! Lisboa tem jardins lindos, mas infelizmente ao contrário daqueles que encontramos por Paris, não é possível ler um livro tranquilo, ou simplesmente ver a vida a passar. Os da Gulbenkian, continuam a ser a excepção, por ali ainda se pode estar a usufruir os pequenos prazeres. Abraço cinéfilo Paula e Rui Lima
8 comentários:
Que o patriotismo se mantenha em algum lugar, ainda que nas efémeras plantinhas. Que no resto, o português anseia mesmo é por uma Mátria, que o proteja.
Caro anónimo,
Curioso o seu sentir matriarcal. Receio que as Mátrias se paguem caro, mas com um matriarcado nas universidades a crescer lentamente, um dia chega-se lá.
O português precisa é de abrir os olhos, olhar à sua volta e perceber que Portugal só se escreve em pleno quando visto sem fronteiras. O Mundo sem complexos ou pena de nós próprios, que isto é tudo tão pequeno...
Luís Miguel Correia,
entrevejo na sua referência às mulheres nas universidades, um certo pendor machista, ou será equívoco meu?
O Estado Soviético - ele mesmo sim -, no pós II Guerra, atribuia condecorações às mulheres que tivessem mais filhos - Glória Maternal para as que tivessem entre sete e nove, e Mãe Heróica para as que tivessem mais de dez. A bem da fertilidade, de modo a restaurar o déficit humano gerado pelas duas Grandes Guerras, pois sim, mas, fundamentalmente, querendo remeter, de novo, a mulher ao espaço doméstico.
Este sentido maternal não lhe desagrada por certo.
Vá lá, consinta que, sendo as mulheres mais de metade da população mundial, não vai querer que elas sejam apenas espectadoras e não façam parte da História.
Julgo que 2010 andará mais redondo com essas cores. Mas valem as flores para nos alegrar 2009.
Bom ano novo para si e para os seus.
Cumpts.
fica onde?
é perto do jardim tropical do lado dos jerónimos?
Constança
Caro José Quintela Soares!
Lisboa tem jardins lindos, mas infelizmente ao contrário daqueles que encontramos por Paris, não é possível ler um livro tranquilo, ou simplesmente ver a vida a passar. Os da Gulbenkian, continuam a ser a excepção, por ali ainda se pode estar a usufruir os pequenos prazeres.
Abraço cinéfilo
Paula e Rui Lima
Este Jardim situa-se no cimo da Calçada da Ajuda, muito perto do Palácio.
E que lindas cores tem Lisboa..Vontade imensa de conhecer este outro lado do mar...
Abraços
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