Lisboa exerce sempre em mim um fascínio especial. É a minha cidade. Como nenhuma outra, irradia uma luz própria, única, que dá cor diferente e singular a todas as outras. Gosto da temática e do formato do blogue. Obrigado pelos detalhes que oferece. Continuarei a visititá-los. Eu estou em: Pequenos Detalhes http://mariaescrevinha.blogspot.com/ Lisboa Antiga também lá estará.
Caro José Quintela Soares Estas cores de Lisboa, transportam consigo a passagem do tempo: o rosa já não oferece o colorido de outrs tempos e o verde da caixa do correio, até parece que perdeu a vida da correspondência que tarda a chegar. No entanto a porta está aberta e a vida ainda espreita naquele prédio, porque o sorriso ainda navega por aquelas paredes. Abraço cinéfilo e bom fim-de-semana Paula e Rui Lima
Belíssima fotografia como tantas no seu blog. Obrigada por nos lembrar a Mouraria, bairro supra-lisboeta como diria um Fernando Pessoa. As escadinhas de Lima oferecem ma perspectiva interessante, passeie um dia por lá...
6 comentários:
Já só o corrimão parece firme e perene.
Que episódios de vida terão abrigado as caixas agora devassadas? Que missivas, de quem, de onde e de quando?
[interessante o cuidado do rosa, que parece ser a cor mais posterior]
Lisboa exerce sempre em mim um fascínio especial. É a minha cidade. Como nenhuma outra, irradia uma luz própria, única, que dá cor diferente e singular a todas as outras.
Gosto da temática e do formato do blogue.
Obrigado pelos detalhes que oferece.
Continuarei a visititá-los.
Eu estou em:
Pequenos Detalhes
http://mariaescrevinha.blogspot.com/
Lisboa Antiga também lá estará.
Obrigado, Maria João, pelas amáveis palavras.
O "Pequenos Detalhes" também já está nos meus links.
E obrigado ao "anônimo", que pela ortografia, deve estar no Brasil.
Caro José Quintela Soares
Estas cores de Lisboa, transportam consigo a passagem do tempo: o rosa já não oferece o colorido de outrs tempos e o verde da caixa do correio, até parece que perdeu a vida da correspondência que tarda a chegar. No entanto a porta está aberta e a vida ainda espreita naquele prédio, porque o sorriso ainda navega por aquelas paredes.
Abraço cinéfilo e bom fim-de-semana
Paula e Rui Lima
Uma casa portuguesa, concerteza!:-)
Belíssima fotografia como tantas no seu blog. Obrigada por nos lembrar a Mouraria, bairro supra-lisboeta como diria um Fernando Pessoa. As escadinhas de Lima oferecem ma perspectiva interessante, passeie um dia por lá...
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