Despercebida.
É como passa a Casa-Museu Bordalo Pinheiro.
Abriu ao público em 1916, no edifício que havia tido Menção Honrosa do Prémio Valmor em 1914.
Completamente renovado, nele estão bem representadas quer a obra gráfica quer a obra cerâmica do genial artista.
Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905) nasceu em Lisboa.
Irmão de outro vulto maior da Cultura portuguesa (Columbano), Rafael foi, para além de brilhante artista plástico, um lúcido crítico da sua época. A ele se fica a dever o desenvolvimento do desenho humorístico. Olhar para esses desenhos é “ver” a segunda metade do século XIX em Portugal.
É como passa a Casa-Museu Bordalo Pinheiro.
Abriu ao público em 1916, no edifício que havia tido Menção Honrosa do Prémio Valmor em 1914.
Completamente renovado, nele estão bem representadas quer a obra gráfica quer a obra cerâmica do genial artista.
Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905) nasceu em Lisboa.
Irmão de outro vulto maior da Cultura portuguesa (Columbano), Rafael foi, para além de brilhante artista plástico, um lúcido crítico da sua época. A ele se fica a dever o desenvolvimento do desenho humorístico. Olhar para esses desenhos é “ver” a segunda metade do século XIX em Portugal.
2 comentários:
Passa mesmo despercebida, vivi em Lisboa 5 anos, vou aí com a alguma frequência e não sei onde fica... mesmo que a quisesse visitar.
Pois é... única sobrevivente no lugar. Lembro de a ter visitado há muitos anos (antes das obras, que demoraram eternidades), cheirava a soalho de tábua corrida...
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