Lembram-se das ruas de Lisboa lavadas com jactos de água, pelo menos uma vez por semana? As camionetas com reservatórios, as mangueiras, os funcionários com botas de borracha?
Porque desapareceram?
Não há sujidade que os justifique?
Os simples varredores, varrem. Não lavam. Não tiram o cheiro.
Lisboa está perfeitamente conspurcada.
Não haverá dinheiro para pagar a água?
Ou é apenas desleixo?
Voltem, por favor!
Lisboa não pode continuar uma pocilga!
Porque desapareceram?
Não há sujidade que os justifique?
Os simples varredores, varrem. Não lavam. Não tiram o cheiro.
Lisboa está perfeitamente conspurcada.
Não haverá dinheiro para pagar a água?
Ou é apenas desleixo?
Voltem, por favor!
Lisboa não pode continuar uma pocilga!
4 comentários:
Assistimos a cidades bem mais vividas, como Madrid, Londres e Nova Iorque que, mau grado os excessos nocturnos, acordam de cara lavada e bem cheirosas. Paris, contudo, a última vez que lá estive, faz ano e pouco, achei-a muito maltratada e, em certos lugares, algo pestilenta.
Talvez apenas lavar e limpar não bastem, antes começar por educar, tarefa mais árdua.
Da Lisboa antiga pouco sei ou conheci, mas da Nova Lisboa nascida dessa Lisboa, sim que me lembro, ainda que agora seja uma cidade em ruínas e tenha perdido o nome com que o General Norton de Matos (creio não me enganar) a baptizou.
Oxalá a Lisboa Nova volte a ter bons odores e melhor ar.
olá josé quintela soares!
lembro-me deles em criança, chegavam sempre pontualmente, a rua ficava lavada, embora por vezes a minha avó tivesse algumas queixas:)
hoje andamos pela cidade, gostamos de passear a pé e por vezes as solas dos sapatos parece que se colam ao chão devido à sujidade da rua.
abraço cinéfilo
paula e rui lima
Na terra em que estou a viver -também nunca vi uma agulheta e limpeza temos ser nós a telefonar à Câmara a exigir os varredores.
Zé da Adega
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