Velho quiosque.
Ainda existem muitos nesta Lisboa, mas poucos funcionam.
Matavam a sede a clientes que, em amena cavaqueira, de pé, encostados às suas pequenas aberturas, antes ou depois dos empregos, “bebiam um copo” que acompanhavam com amendoins ou fava frita.
Vinho, mais tarde cerveja, tabaco, ginjinha, aguardente.
Povo.
Era mais barato que nos cafés.
Pretos, vermelhos, brancos. Quase sempre destas cores.
Hoje sobreviventes, resquícios de um passado pitoresco, que a cidade não pode deixar morrer.
Mas deixa.
Ainda existem muitos nesta Lisboa, mas poucos funcionam.
Matavam a sede a clientes que, em amena cavaqueira, de pé, encostados às suas pequenas aberturas, antes ou depois dos empregos, “bebiam um copo” que acompanhavam com amendoins ou fava frita.
Vinho, mais tarde cerveja, tabaco, ginjinha, aguardente.
Povo.
Era mais barato que nos cafés.
Pretos, vermelhos, brancos. Quase sempre destas cores.
Hoje sobreviventes, resquícios de um passado pitoresco, que a cidade não pode deixar morrer.
Mas deixa.
1 comentário:
Quiosques, coretos, antigos urinóis, peças lindissimas do mobiliário urbano.
Chafarizes e bebedouros.
E as antigas cabines telefónicas? E os marcos de correio?
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