Em qualquer mercearia...juntamente com a manteiga em exposição, a faca fixa de cortar o bacalhau, os pacotes de papel para o café...os frascos de rebuçados...
Recordei tudo isso. Na Rua do Arsenal.
4 comentários:
Anónimo
disse...
O papel pardo... a máquina de medir azeite, de manivela e elevador... a balança... a bata de merceeiro... o livro de calotes, ou compras a pagar no final do mês... os armários, em cima envidraçados e de tulhas em baixo...
Muito bem, caro Amigo. E do Sr.António, na mercearia da Rua Francisco Metrass, com a faca fixa para cortar o bacalhau e a manteiga em pirâmide numa terrina. Outros tempos.
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O papel pardo... a máquina de medir azeite, de manivela e elevador... a balança... a bata de merceeiro... o livro de calotes, ou compras a pagar no final do mês... os armários, em cima envidraçados e de tulhas em baixo...
Como não recordar? Faz parte da minha história de vida!!
Aqui pelo norte, ainda encontramos assim alguma mercearias do interior.
Um abraço
Recorda-se do Sr. Fernando da drogaria
da rua Almeida e Sousa e da bomba manual do petroleo?
Muito bem, caro Amigo.
E do Sr.António, na mercearia da Rua Francisco Metrass, com a faca fixa para cortar o bacalhau e a manteiga em pirâmide numa terrina.
Outros tempos.
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