Rua estreita. Curta. E simples.
Lisboa “operária”, castiça, nossa.
Com ou sem obras nos estores das minúsculas varandas, malmequeres ou craveiros nas janelas abertas ao sol primaveril de uma tarde de Maio, roupa estendida, aproveitando o calor.
Cores múltiplas.
Faltam os pregões de outrora. E os operários.
Ficou o velho candeeiro, testemunha de época, e não apenas nocturna.
Lisboa antiga.
Eterna.
(Fotografia tirada perto da Rua do Poço dos Negros)
Lisboa “operária”, castiça, nossa.
Com ou sem obras nos estores das minúsculas varandas, malmequeres ou craveiros nas janelas abertas ao sol primaveril de uma tarde de Maio, roupa estendida, aproveitando o calor.
Cores múltiplas.
Faltam os pregões de outrora. E os operários.
Ficou o velho candeeiro, testemunha de época, e não apenas nocturna.
Lisboa antiga.
Eterna.
(Fotografia tirada perto da Rua do Poço dos Negros)
5 comentários:
Que vontade de irmos dar uma volta por Lisboa, a "Antiga", claro!
Cumprimentos
Paula e Rui LIma
Esta é a Lisboa que todos gostamos!!
Gosto muito deste género de fotografia.Parece um bocadinho da alma da amada Lisboa.
De repente ,lembrei-me do Represas a cantar «O Poço dos Negros».
«Anda/Linda/Vamos ao Poço dos Negros........».É linda,essa música.
Parabéns,José Augusto!
Em breve estarei lá, nessa Lisboa antiga, saboreando a sardinha assada e as marchas do padroeiro!
Um abraço
"Esta Lisboa que eu amo... como diz o famoso fado. houver perspectivas destas a fotografar e a ver na cidade, já não é chita!
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