O meu comentário não vai pelo espaço da foto em si, nem pelo dizer nesse contexto, pois não me parece que o dono da casinha ponderasse outra venda que não através dele mesmo. Mas não é por aí que quero ir, e sim antes pela mensagem implícita em idênticos anúncios país afora. Que se repetem. Proliferam. Preocupantes. A dizerem de dor no abandono de espaços adquiridos a gosto e a custo. O próprio. A crise. A rejeitar intermediários.
Desde sempre vi estes anúncios espalhados de norte a sul do país, a tal ponto que o "ridículo" da mensagem deixou de ter valor. Toda a gente sabe que a venda é de um bem, não da pessoa que faz a venda. Mas visto daqui e como o José nos faz olhar, fez-me rir às gargalhadas.
Os estrangeiros que andam em busca de propriedades ou casas para comprar hão-de ter tido muita dificuldade em descodificar este anúncio.
3 comentários:
O meu comentário não vai pelo espaço da foto em si, nem pelo dizer nesse contexto, pois não me parece que o dono da casinha ponderasse outra venda que não através dele mesmo. Mas não é por aí que quero ir, e sim antes pela mensagem implícita em idênticos anúncios país afora. Que se repetem. Proliferam. Preocupantes. A dizerem de dor no abandono de espaços adquiridos a gosto e a custo.
O próprio. A crise. A rejeitar intermediários.
Há uns agora que dizem 'vende', sem o pronome; parece-me bem pior, embora menos caricato.
Cumpts.
Desde sempre vi estes anúncios espalhados de norte a sul do país, a tal ponto que o "ridículo" da mensagem deixou de ter valor. Toda a gente sabe que a venda é de um bem, não da pessoa que faz a venda. Mas visto daqui e como o José nos faz olhar, fez-me rir às gargalhadas.
Os estrangeiros que andam em busca de propriedades ou casas para comprar hão-de ter tido muita dificuldade em descodificar este anúncio.
Enviar um comentário