Mercado da Ribeira.
Desde 1882 a servir Lisboa, noite e dia, a vender os produtos frescos que lhe chegavam pelo próprio produtor, que dos arredores da cidade os traziam até ali.
O “cacau” da Ribeira aqueceu as madrugadas de gerações de feirantes, e também as da boémia lisboeta.
É na Ribeira que se abastece, ainda hoje, a maioria dos restaurantes “alfacinhas”, mas o Mercado já não tem o furor de outros tempos.
Adaptou-se, já vende livros, expõe quadros, organiza bailes, alberga restaurantes.
Velha Ribeira.
Desde 1882 a servir Lisboa, noite e dia, a vender os produtos frescos que lhe chegavam pelo próprio produtor, que dos arredores da cidade os traziam até ali.
O “cacau” da Ribeira aqueceu as madrugadas de gerações de feirantes, e também as da boémia lisboeta.
É na Ribeira que se abastece, ainda hoje, a maioria dos restaurantes “alfacinhas”, mas o Mercado já não tem o furor de outros tempos.
Adaptou-se, já vende livros, expõe quadros, organiza bailes, alberga restaurantes.
Velha Ribeira.
3 comentários:
Adouro os mercados, seu cor, seu aroma...
Não vou a este mercado desde que acabei os meus estudos e deixei de morar na Madragoa, mas tinha excelentes recordações da vida naquele espaço. Pela foto, posso estar enganado, hoje parece mais a secção de frutas e hortaliças de uma grande supertfície do que de um mercado de índole popular.
Ribeira... Bulhão... e demais.
Também visitei, em tempos, o de Loures (MARL???). Moderno, mas ainda assim curioso pelo movimento, pelo colorido, noite dentro.
Não sei se se mantém aberto.
O mercado de Cascais, às 4ªas, e principalmente sábados, é ainda muito pitoresco, pelos produtores da região saloia que ali descem.
Fruta e legumes, frutos secos, pão, flores [e os anexos de peixe e carne] tornam-no muito atraente.
[nas 4ªs há também trapo e afins, confusão maior, embora os agricultores sejam menos]
Visitar um mercado ou praça, em qualquer cidade, é imperativo. São os produtos divergentes, a caracterizarem a região. Aí a vida se faz, genuína, real. Nada melhor para conhecer uma cidade e os seus habitantes, que visitar praças e mercados.
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