Poeta Chiado.
De frente para a “Brasileira”, para Pessoa, e para a “Havaneza”, parece participar nas conversas de café que a esplanada proporciona. Não às antigas tertúlias de artistas, escritores, jornalistas que por ali passavam diariamente, mas a simples turistas, que agora são maioritários naquele espaço.
O “Ramiro Leão” também mudou de nome.
O velho “Cabelleireiro”, que é barbeiro, já poucos fregueses tem.
A livraria do “Diário de Notícias” de há muito que se mudou daquela esquina.
A estátua bem tenta adaptar-se aos novos tempos.
Mas tem dificuldade.
Por isso, escolheu ficar de costas para a câmara.
Como a compreendo!
De frente para a “Brasileira”, para Pessoa, e para a “Havaneza”, parece participar nas conversas de café que a esplanada proporciona. Não às antigas tertúlias de artistas, escritores, jornalistas que por ali passavam diariamente, mas a simples turistas, que agora são maioritários naquele espaço.
O “Ramiro Leão” também mudou de nome.
O velho “Cabelleireiro”, que é barbeiro, já poucos fregueses tem.
A livraria do “Diário de Notícias” de há muito que se mudou daquela esquina.
A estátua bem tenta adaptar-se aos novos tempos.
Mas tem dificuldade.
Por isso, escolheu ficar de costas para a câmara.
Como a compreendo!